Tratar da importância e valorização da cultura negra dentro da escola e criar espaços para manifestações artísticas que proporcionem reflexão crítica da realidade e afirmação positiva dos valores culturais negros pertencentes à nossa sociedade são os principais objetivos pretendidos no Projeto Interdisciplinar Consciência Negra coordenado pela área de Linguagens do Colégio Estadual Profª Maria Olímpia e apoiado pelas demais áreas.
No mês de novembro serão realizadas inúmeras atividades referentes ao tema. Acompanhem aqui no Blog a programação que será divulgada em breve!- Iniciando nosso exercício de cidadania e vivência dos valores através da apropriação da arte e da cultura, postaremos a seguir dois textos para que sejam analisados e algumas reflexões importantes sejam feitas a partir da leitura dos mesmos:
TEXTO I:
Porão de Navio Negreiro. Gravura de Rugendas, 1835.
TEXTO II:
Navio Negreiro
Castro Alves
I
'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço
Brinca o luar — dourada borboleta;
E as vagas após ele correm... cansam
Como turba de infantes inquieta.
Brinca o luar — dourada borboleta;
E as vagas após ele correm... cansam
Como turba de infantes inquieta.
'Stamos em pleno mar... Do firmamento
Os astros saltam como espumas de ouro...
O mar em troca acende as ardentias,
— Constelações do líquido tesouro...
Os astros saltam como espumas de ouro...
O mar em troca acende as ardentias,
— Constelações do líquido tesouro...
'Stamos em pleno mar... Dois infinitos
Ali se estreitam num abraço insano,
Azuis, dourados, plácidos, sublimes...
Qual dos dous é o céu? qual o oceano?...
Ali se estreitam num abraço insano,
Azuis, dourados, plácidos, sublimes...
Qual dos dous é o céu? qual o oceano?...
'Stamos em pleno mar. . . Abrindo as velas
Ao quente arfar das virações marinhas,
Veleiro brigue corre à flor dos mares,
Como roçam na vaga as andorinhas...
Ao quente arfar das virações marinhas,
Veleiro brigue corre à flor dos mares,
Como roçam na vaga as andorinhas...
Donde vem? onde vai? Das naus errantes
Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço?
Neste saara os corcéis o pó levantam,
Galopam, voam, mas não deixam traço.
Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço?
Neste saara os corcéis o pó levantam,
Galopam, voam, mas não deixam traço.
Bem feliz quem ali pode nest'hora
Sentir deste painel a majestade!
Embaixo — o mar em cima — o firmamento...
E no mar e no céu — a imensidade!
Sentir deste painel a majestade!
Embaixo — o mar em cima — o firmamento...
E no mar e no céu — a imensidade!
Oh! que doce harmonia traz-me a brisa!
Que música suave ao longe soa!
Meu Deus! como é sublime um canto ardente
Pelas vagas sem fim boiando à toa!
Que música suave ao longe soa!
Meu Deus! como é sublime um canto ardente
Pelas vagas sem fim boiando à toa!
Homens do mar! ó rudes marinheiros,
Tostados pelo sol dos quatro mundos!
Crianças que a procela acalentara
No berço destes pélagos profundos!
Tostados pelo sol dos quatro mundos!
Crianças que a procela acalentara
No berço destes pélagos profundos!
Esperai! esperai! deixai que eu beba
Esta selvagem, livre poesia
Orquestra — é o mar, que ruge pela proa,
E o vento, que nas cordas assobia...
..........................................................
Esta selvagem, livre poesia
Orquestra — é o mar, que ruge pela proa,
E o vento, que nas cordas assobia...
..........................................................
Por que foges assim, barco ligeiro?
Por que foges do pávido poeta?
Oh! quem me dera acompanhar-te a esteira
Que semelha no mar — doudo cometa!
Por que foges do pávido poeta?
Oh! quem me dera acompanhar-te a esteira
Que semelha no mar — doudo cometa!
Albatroz! Albatroz! águia do oceano,
Tu que dormes das nuvens entre as gazas,
Sacode as penas, Leviathan do espaço,
Albatroz! Albatroz! dá-me estas asas.
Tu que dormes das nuvens entre as gazas,
Sacode as penas, Leviathan do espaço,
Albatroz! Albatroz! dá-me estas asas.
II
Que importa do nauta o berço,
Donde é filho, qual seu lar?
Ama a cadência do verso
Que lhe ensina o velho mar!
Cantai! que a morte é divina!
Resvala o brigue à bolina
Como golfinho veloz.
Presa ao mastro da mezena
Saudosa bandeira acena
As vagas que deixa após.
Do Espanhol as cantilenas
Requebradas de langor,
Lembram as moças morenas,
As andaluzas em flor!
Da Itália o filho indolente
Canta Veneza dormente,
— Terra de amor e traição,
Ou do golfo no regaço
Relembra os versos de Tasso,
Junto às lavas do vulcão!
Requebradas de langor,
Lembram as moças morenas,
As andaluzas em flor!
Da Itália o filho indolente
Canta Veneza dormente,
— Terra de amor e traição,
Ou do golfo no regaço
Relembra os versos de Tasso,
Junto às lavas do vulcão!
O Inglês — marinheiro frio,
Que ao nascer no mar se achou,
(Porque a Inglaterra é um navio,
Que Deus na Mancha ancorou),
Rijo entoa pátrias glórias,
Lembrando, orgulhoso, histórias
De Nelson e de Aboukir.. .
O Francês — predestinado —
Canta os louros do passado
E os loureiros do porvir!
Que ao nascer no mar se achou,
(Porque a Inglaterra é um navio,
Que Deus na Mancha ancorou),
Rijo entoa pátrias glórias,
Lembrando, orgulhoso, histórias
De Nelson e de Aboukir.. .
O Francês — predestinado —
Canta os louros do passado
E os loureiros do porvir!
Os marinheiros Helenos,
Que a vaga jônia criou,
Belos piratas morenos
Do mar que Ulisses cortou,
Homens que Fídias talhara,
Vão cantando em noite clara
Versos que Homero gemeu ...
Nautas de todas as plagas,
Vós sabeis achar nas vagas
As melodias do céu! ...
Que a vaga jônia criou,
Belos piratas morenos
Do mar que Ulisses cortou,
Homens que Fídias talhara,
Vão cantando em noite clara
Versos que Homero gemeu ...
Nautas de todas as plagas,
Vós sabeis achar nas vagas
As melodias do céu! ...
III
Desce do espaço imenso, ó águia do oceano!
Desce mais ... inda mais... não pode olhar humano
Como o teu mergulhar no brigue voador!
Mas que vejo eu aí... Que quadro d'amarguras!
É canto funeral! ... Que tétricas figuras! ...
Que cena infame e vil... Meu Deus! Meu Deus! Que horror!
IV
Era um sonho dantesco... o tombadilho
Que das luzernas avermelha o brilho.
Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros... estalar de açoite...
Legiões de homens negros como a noite,
Horrendos a dançar...
Negras mulheres, suspendendo às tetas
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras moças, mas nuas e espantadas,
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoa vãs!
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras moças, mas nuas e espantadas,
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoa vãs!
E ri-se a orquestra irônica, estridente...
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais ...
Se o velho arqueja, se no chão resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala.
E voam mais e mais...
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais ...
Se o velho arqueja, se no chão resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala.
E voam mais e mais...
Presa nos elos de uma só cadeia,
A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!
A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!
No entanto o capitão manda a manobra,
E após fitando o céu que se desdobra,
Tão puro sobre o mar,
Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
"Vibrai rijo o chicote, marinheiros!
Fazei-os mais dançar!..."
E após fitando o céu que se desdobra,
Tão puro sobre o mar,
Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
"Vibrai rijo o chicote, marinheiros!
Fazei-os mais dançar!..."
E ri-se a orquestra irônica, estridente. . .
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais...
Qual um sonho dantesco as sombras voam!...
Gritos, ais, maldições, preces ressoam!
E ri-se Satanás!...
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais...
Qual um sonho dantesco as sombras voam!...
Gritos, ais, maldições, preces ressoam!
E ri-se Satanás!...
V
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão?...
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!
Quem são estes desgraçados
Que não encontram em vós
Mais que o rir calmo da turba
Que excita a fúria do algoz?
Quem são? Se a estrela se cala,
Se a vaga à pressa resvala
Como um cúmplice fugaz,
Perante a noite confusa...
Dize-o tu, severa Musa,
Musa libérrima, audaz!...
Que não encontram em vós
Mais que o rir calmo da turba
Que excita a fúria do algoz?
Quem são? Se a estrela se cala,
Se a vaga à pressa resvala
Como um cúmplice fugaz,
Perante a noite confusa...
Dize-o tu, severa Musa,
Musa libérrima, audaz!...
São os filhos do deserto,
Onde a terra esposa a luz.
Onde vive em campo aberto
A tribo dos homens nus...
São os guerreiros ousados
Que com os tigres mosqueados
Combatem na solidão.
Ontem simples, fortes, bravos.
Hoje míseros escravos,
Sem luz, sem ar, sem razão. . .
Onde a terra esposa a luz.
Onde vive em campo aberto
A tribo dos homens nus...
São os guerreiros ousados
Que com os tigres mosqueados
Combatem na solidão.
Ontem simples, fortes, bravos.
Hoje míseros escravos,
Sem luz, sem ar, sem razão. . .
São mulheres desgraçadas,
Como Agar o foi também.
Que sedentas, alquebradas,
De longe... bem longe vêm...
Trazendo com tíbios passos,
Filhos e algemas nos braços,
N'alma — lágrimas e fel...
Como Agar sofrendo tanto,
Que nem o leite de pranto
Têm que dar para Ismael.
Como Agar o foi também.
Que sedentas, alquebradas,
De longe... bem longe vêm...
Trazendo com tíbios passos,
Filhos e algemas nos braços,
N'alma — lágrimas e fel...
Como Agar sofrendo tanto,
Que nem o leite de pranto
Têm que dar para Ismael.
Lá nas areias infindas,
Das palmeiras no país,
Nasceram crianças lindas,
Viveram moças gentis...
Passa um dia a caravana,
Quando a virgem na cabana
Cisma da noite nos véus ...
... Adeus, ó choça do monte,
... Adeus, palmeiras da fonte!...
... Adeus, amores... adeus!...
Das palmeiras no país,
Nasceram crianças lindas,
Viveram moças gentis...
Passa um dia a caravana,
Quando a virgem na cabana
Cisma da noite nos véus ...
... Adeus, ó choça do monte,
... Adeus, palmeiras da fonte!...
... Adeus, amores... adeus!...
Depois, o areal extenso...
Depois, o oceano de pó.
Depois no horizonte imenso
Desertos... desertos só...
E a fome, o cansaço, a sede...
Ai! quanto infeliz que cede,
E cai p'ra não mais s'erguer!...
Vaga um lugar na cadeia,
Mas o chacal sobre a areia
Acha um corpo que roer.
Depois, o oceano de pó.
Depois no horizonte imenso
Desertos... desertos só...
E a fome, o cansaço, a sede...
Ai! quanto infeliz que cede,
E cai p'ra não mais s'erguer!...
Vaga um lugar na cadeia,
Mas o chacal sobre a areia
Acha um corpo que roer.
Ontem a Serra Leoa,
A guerra, a caça ao leão,
O sono dormido à toa
Sob as tendas d'amplidão!
Hoje... o porão negro, fundo,
Infecto, apertado, imundo,
Tendo a peste por jaguar...
E o sono sempre cortado
Pelo arranco de um finado,
E o baque de um corpo ao mar...
A guerra, a caça ao leão,
O sono dormido à toa
Sob as tendas d'amplidão!
Hoje... o porão negro, fundo,
Infecto, apertado, imundo,
Tendo a peste por jaguar...
E o sono sempre cortado
Pelo arranco de um finado,
E o baque de um corpo ao mar...
Ontem plena liberdade,
A vontade por poder...
Hoje... cúm'lo de maldade,
Nem são livres p'ra morrer. .
Prende-os a mesma corrente
— Férrea, lúgubre serpente —
Nas roscas da escravidão.
E assim zombando da morte,
Dança a lúgubre coorte
Ao som do açoute... Irrisão!...
A vontade por poder...
Hoje... cúm'lo de maldade,
Nem são livres p'ra morrer. .
Prende-os a mesma corrente
— Férrea, lúgubre serpente —
Nas roscas da escravidão.
E assim zombando da morte,
Dança a lúgubre coorte
Ao som do açoute... Irrisão!...
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus,
Se eu deliro... ou se é verdade
Tanto horror perante os céus?!...
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
Do teu manto este borrão?
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão! ...
Dizei-me vós, Senhor Deus,
Se eu deliro... ou se é verdade
Tanto horror perante os céus?!...
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
Do teu manto este borrão?
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão! ...
VI
Existe um povo que a bandeira empresta
P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio. Musa... chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto! ...
Auriverde pendão de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança...
Tu que, da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!...
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança...
Tu que, da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!...
Fatalidade atroz que a mente esmaga!
Extingue nesta hora o brigue imundo
O trilho que Colombo abriu nas vagas,
Como um íris no pélago profundo!
Mas é infâmia demais! ... Da etérea plaga
Levantai-vos, heróis do Novo Mundo!
Andrada! arranca esse pendão dos ares!
Colombo! fecha a porta dos teus mares!
Extingue nesta hora o brigue imundo
O trilho que Colombo abriu nas vagas,
Como um íris no pélago profundo!
Mas é infâmia demais! ... Da etérea plaga
Levantai-vos, heróis do Novo Mundo!
Andrada! arranca esse pendão dos ares!
Colombo! fecha a porta dos teus mares!
- Após a leitura dos textos dados como suporte, queremos que você registre,de forma clara e consistente,a sua opinião diante da questão levantada a seguir:
- Antônio de Castro Alves viveu em um contexto no qual a escravidão era ainda um dos pilares da sociedade brasileira. Você diria que o autor expõe, através do poema, o que pensava a respeito da escravização de negros africanos no Brasil da sua época? E atualmente,como você percebe a questão da valorização da cultura negra no Brasil?
Atualmente os negros ainda sofrem discriminações mas não é tanto como no passado, hoje há vários movimentos pelo negro e há também as ações positivas que é resgatar o tempo perdido com os negros, dando mais espaço a ele na sociedade atual.
ResponderExcluirCastro Alves deixa bem claro no seu poema navio negreiro que os negros no tempo da escravidão eram bem maltratados, só que ele e nem outro autor mostra nos seus poemas, livros que os negro não eram pacificos em relação as suas lutas contra a escravidão, e se for perguntar a alguem se os negros eram pacificos ou não quase ninguem vai saber responder, por que os livros que eram estudados aqui antigamente viam da Europa e nesses livros dizem q os negros são pacificos, inteligentes. sabem ler, falar diversar linguas e etc...
ResponderExcluirConcordo plenamente em tratar a importância da cultura negra não só nas escolas mais tambem na sociedade completa, porque a escravidão já acabou mais as discriminações com os negros ainda existe e muito.
ResponderExcluirAcredito que Castro Alves atraves de suas obras procura mostrar o sofrimento dos escravos nas decadas passadas.Apesar da escravidão não mais existir,muitos negros juntamente com sua cultura são discriminados.
ResponderExcluirA cultura negra deveria ser um pouco mais valorizada,pois a cultura é a caracteristica de um povo,e usamos um pouco da cultura africana no nosso pais(candoblé,acarajé,danças,etc).
Thiago (Taina Fagundes)
ResponderExcluirConsiderado um dos mais brilhantes poetas românticos brasileiros Antonio de Castro um dos defensores. A Independência na Bahia, a insurreição dos negros de Palmares, o papel da imprensa, e acima de tudo isso a luta contra a escravidão.
Obersevando os poemas de castro alves percebi que o escritor era contra a escravidão dos povos negros.Ele escrevia em um dos seus poemas que os negros nos navios queriam ser como a ave ALBATROZ que tinha a liberdade para viver e voar para onde elas quisesem trecho: "ALBATROZ!ALBATROZ!DÁ-ME ESTAS ASAS". diz o escritor CASTRO ALVES em seu I poema.
ResponderExcluirAtualmente percebo que a valorização da cultura negra no nosso país o BRASIL ainda está sem valor.mesmo as pessoas vivendo em um páis AFRO-BRASILEIRO,muitos ainda descriminam,são racistas com os negros,mesmo vivendo em uma sociedade que é voltada para o sistema de cotas,politicas afirmativas,lei da discriminação racial,ainda...... há descriminação pelo fato de uma pessoa ser negra.
no meu ponto de vista como um aluno e uma pessoa constituinte da sociedade BRASILEIRA,o país e o ministério de justiças deveriam impor uma lei mas vigorosa onde as pessoas podesem respeitar os outros seja ela pardo,indío,mulato,branco e principalmente as pessoas negras.
CHEGA..... NÃO VIVEMOS EM UM REGIME DITADOR MAS...... EM UM PAÍS DEMOCRATA ONDE QUALQUER PESSOA POSSA SE EXPRESSAR INDEPEDENTE DE SUA COR.RAÇA,ETNIA E CLASSE SOCIAL.
(LUIS OTÁVIO ALUNO DO 1 ANO A).
O autor dos poemas CASTRO ALVES deixa claro que,ele era contra a toda agresão e tortura que os brancos faziam nos escravos os povos negros,pois eles também era pessoas humanas como os brancos tinham triteza,alegria,dor,fome,sede tudo o que os brancos sentiãom os negros também setiãom pois eram humanos como os outros.
ResponderExcluirAtualmente a cultura negra não está sendo respeitada,testacado o nosso país como deveriam.
FRANCIELLE SANTOS ALUNA DO 1 ANO A.
Sim,denunciando a escravidão e o transporte dos negros para o Brasil.Atualmente a cultura negra se destaca pela sua arte ,culinária etc.
ResponderExcluirIndicado por Bruno 2ºA
Bruna Andrade
ResponderExcluirA sua cultura, sua arte, seus costumes já se integraram a cultura brasileira sendo elas praticadas por pessoas de várias raças, sexo e etnia sendo sim muito importante para mostrar a face de um Brasil diverso, em termos culturais, artísticos e criativos mostrando que a cor dos olhos é mais importante do que a cor da pele.
(luis otávio 1 ano a)O autor CASTRO ALVES em vários versos do poema deixa pontos claros do que ele pensava á respeito da escravidão no BRASIL.Em vários versos ele sinta que como era um horron uma efami o que os brancos faziam com os negros torturavam eles tanto fisicamente como psicologica pois ao serem chicotiados,ouviram palavras horrivéis á seu respeito eles sem dúvidas vivam em uma vida de traumas.
ResponderExcluirPodemos dizer que em nossa sociadade atualmente me pleno século XI,que não há racismo,descriminação e falta de respeito para com os negros,mas......,é totalmente diferente ao que muitas pessoas negras até mesmo brancas,queriam ver vivecialas em nosso país, a não discriminação e racismo para com as pessoas negras.
O BRASIL deve ter uma reforma na constituição o no código de leis pois,mesmo havendo pena,punição contra o racismo e descriminação viveciamos a cada dia o cotrário o racismo está presente ainda em nosso país,como nas salas de aula,nos hospitais,clinicas,lojas entre outros ambientes há ainda discriminação.Então deve haver uma lei com mais força para impor respeitos ás regras,por que mesmo vivendo em um país com sistema de COTAS,POLITICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS RACIAIS,UM PAÍS AFRO-DECENDETE DE AFRICANOS......não está havendo o que deveria acontecer o respeito as pessoas negras.então deve haver uma força para impor respeitos as regras para que possamos viver em um país igualitário para todos os povos.
THAIS HELENA (luis otávio)
ResponderExcluircastro alves viveu em uma epóca em que negros não podiam ter liberdade e trabalha com o suor do seu rosto não para o seu sustento mas para o sustento de seus donos.
o nosos país tem que acorda para respeitar negros e também as própias pessoas negras se respeitarem,que ás pessoas realmente tenha está consciençia negra,de respeita o negro para que possomos viver em um país sem conflitos raciais,sem descriminação mas sim em uma forma igualitária.
SIMONE SANTOS(luis otávio)
ResponderExcluirPrecisamos acorda se quisermos ser cidadãos que respeitem os otros e se dem respeito,só viveremos em um país de paz sem racismo,descriminação quando está consciência estiver verdadeiramente me nosso ser não só social mas também espiritual tem que está dentro de nós este ansei de transforme este país em um país igualitário e verdadeiramente mas respeitador.
ANA CAROLINA 2ºA
ResponderExcluirSim, da sua época e de épocas anteriores,ele expõe de uma forma muito emocionante a historia dos negros escravos,pricipalmente quando relata esse trexo:"Homens do mar! ó rudes marinheiros,
Tostados pelo sol dos quatro mundos!
Crianças que a procela acalentara
No berço destes pélagos profundos!"
O racismo e o preconceito têm sua raiz no processo de escravização dos povos africanos pelos europeus. Os escravos eram empregados em praticamente todas as atividades nos três séculos e meio que durou a escravidão em nosso país.
Esse povo sofreu, mas trouxe consigo características que não se perderam com o tempo e permanecem até hoje aucumulada na diversidade brasileira.
ANA CAROLINA 2ºA
ResponderExcluirSim, da sua época e de épocas anteriores, ele relata de forma muito emocionante a hitória dos negro escravos, pricipalmente quando escreve o trexo:"Homens do mar! ó rudes marinheiros,
Tostados pelo sol dos quatro mundos!
Crianças que a procela acalentara
No berço destes pélagos profundos!"
O racismo e o preconceito têm sua raiz no processo de escravização dos povos africanos pelos europeus. Os escravos eram empregados em praticamente todas as atividades nos três séculos e meio que durou a escravidão em nosso país.
Esse povo sofreu, mas trouxe consigo características que não se perderam com o tempo e permanecem até hoje aucumulada na diversidade brasileira.
sim.Castro Alves expoe atraves de seu poema uma denuncia a miseria a quem eram submetidos os africanos na travessia oceanica.Devemos lembrar que em media menos da metade dos escravos que embarcava nos navios negreiros completavam a viagem com vida.
ResponderExcluirAtualmente vivemos com uma herança cultural negra como por exemplo: na religiao, musica, dança e etc. A consciencia negra nao é so para os brancos e sim para todos, negros, brancos, pois antes de tudo somos iguais.
Tailline Almeida 2ºA
ResponderExcluirSIM, Castro Alves expõe sua opnião em sua obra de uma maneira não muito clara, sobre a hitória dos negro.
De maneira geral, tanto na época colonial como durante o século XIX a matriz cultural de origem europeia foi a mais valorizada no Brasil, enquanto que as manifestações culturais afro-brasileiras foram muitas vezes desprezadas, desestimuladas e até proibidas. Assim, as religiões afro-brasileiras e a arte marcial da capoeira foram frequentemente perseguidas pelas autoridades. Por outro lado, algumas manifestações de origem folclórico, como as congadas, assim como expressões musicais como o lundu, foram toleradas e até estimuladas
(luis otávio)..... O BRASIL precisa acordar,precisa ser livre,mas não a liberdade abstrata que a sociedade racista nos ensina,precisamos de uma liberdade concreta,livre de preconceitos,discriminação e guerras.
ResponderExcluirO país precisa ser livre,ter a consciência negra no coração,precisa ser livre de tudo aquilo que o prendeu ao passado,de todas as convicções absurdas,de prissões injustas sem sentido,precisamos ser cidadãos democratas e não ditadores.Vivemos,somos um país diversificado de raças,cores,linguas,etnias e classe social.
Temos em nosso sangue querendo ou não uma só raíz e,por isso mesmo,somos todos uma só consciência que se chama "NEGRA",uma utopia necessária aos corações do povo brasileiro.
Brunielle da Conceição 1 ano A matutino disse...
ResponderExcluirO navio negreiro é um poema de Castro Alves um dos mais conhecidos da literatura brasileira o poema descreve com imagens e expressões terrivéis a situação dos africanos arrancados de suas terras separados de suas familias e tratados como animais nos navios negreiros que os traziam para serem propriedades de senhores e trabalhar sob ordens. É fato real que no mercado de trabalho e na sociedade as pessoas de cor de pele negra são menos aceitas que pessoas de pele branca. É obvio que a cor da pele não julga a competência de ninguém, mas, infelizmente, o preconceito existe e deve ser combatido no Brasil, um país negro por natureza, que ainda não aceitou ou não conseguiu aceitar esta realidade.
Luana Jesus do Nascimento 1 ano A matutino
ResponderExcluirO preconceito racial é uma forma de exclusão social bastante comum no mundo, porém, pode-se observar que o Brasil, apesar de ser um país com população em sua maioria negra ou afro descendente, o racismo é uma prática muito freqüente, o que nos leva a pensar em qual seria o verdadeiro motivo para tamanha discriminação.O poema de Castro Alves demostra as horroridades sofridas pelos negros que eram escravizados trazidos da África pelos portugueses para o Brasil para aqui serem explorados da mão de obra.
Zilma 1 ano A matutino diz...
ResponderExcluirO preconceito racial ainda existe no Brasil isso ninguém pode negar, pois vemos que existem muitas piadas referentes a negros e brancos, é claro que o preconceito racial já não é mais como antigamente, onde os negros eram escravos, ou a pouco tempo em que tinham a oportunidade profissional quase nula.A respeito do poema de Castro Alves podemos dizer que os negros foram maltratados trazidos todos multuados dentro de um porão onde lá apanharam passaram fome e frio trazidos acorrentados .
Lindinês santos Rocha 1 ano A matutino diz...
ResponderExcluirTal preconceito existiu e existe ainda. tanto no Brasil como na
África e se expressa, a cada momento, através de numerosos
ditos populares ou de opiniões dispendidas sôbre negros ou mulatos. O poema de Castro nos demostra as situaçães ocorridas dentro de um porão do navio onde os negros eram trazidos a miséria e a falta de respeito humano sofridos por eles(negros).
O Proposito do Poeta era demonstrar a forma brusca, de como tratavam os Negros(Mulheres,Homens e Crianças).
ResponderExcluirAtualmente vemos muitas mudanças deste comportamento porém ainda continua o
Racismo com a População de pele escura, não sabendo estes que fazem parte da Cultura Negra.
Portanto, ter Preconceito Racial é o mesmo que
renegar, ou seja, desvalorizar suas raizes.
Amanda Evillin 2°A
O poeta desmostrou com algusns detalhes o que ocorria em um navio negreiro, além de mostra se descontetamento com o que a sociedade escravocrata faziam com os africanos
ResponderExcluirbruno souza 2º ano A
o poema Navio negreiro, resalta a forma brusca como eram tratados os negros naquela epoca,também salientado o sofrimento dos africanos ecravisados.Hoje já é visível na sociedade o respeito pelo próximo, e a igualdade social, apesar de ainda existirem preconceitos, mas com tudo isso tem se visto o congresso investindo em leis favorecendo a questão racial e o combate a desigualdede social. INDICADO POR: BRUNO SOUZA 2º(A)
ResponderExcluirmostrando com um grande pesar o poeta ilustrou o sofrimento dos africanos que foram trasidos para o BRASIL durante a colona.
ResponderExcluiratualmente o racismo esta menos evidente contuddo os negros ainda sofrem com momentos de contragimentos causadas pelos racistas que ainda a no Brasil
O racismo no Brasil ainda é muito freqüente mesmo depois de medidas criadas para que ele seja evitado. Mesmo diante de tamanhos fatos pode-se notar que a sua cultura é muito presente no Brasil como Dança, arte entre muitos outros.
ResponderExcluirNo poema de Castro Alves ele retrata desses mesmo assuntos só que com uma diferença diz como realmente acontece relatando fatos.
(Daislane Miranda 3º A)
Castro alves atraves de suas obras mostrar o sofrimento dos escravos, nas viagens oceanicas.E deixa claro que era contrar a toda essa tortura que os escravos eram submetidos.
ResponderExcluirA cultura negra atualmente nao esta sendo valorizada e respeitada como deveria.É uma cultura que se destaca pela arte, culinaria, musica, dança e etc e que temos quer aprender a dar valor a uma cultura que nao é a nossa!
Castro alves em varios versos do poema deixa claro sobre o que pensava sobre as tonturas que os escravos passavam nos navios negreiros, que era um horror os que os brancos fazim com os negros.
ResponderExcluirAtualmente na nossa sociedade ainda há preconceito, discriminaçao e falta de respeito com os negros.
Sua cultura nao é valorizada, mas temos quer aprender que cada cultura tem seu valor!
Castro alves deixar claro que era contra as torturas quer os negros sofriam, pois ele viveu em uma epoca quer os negros nao podiam ter liberdade, eram submetidos a torturas.
ResponderExcluirA cultura negra nao esta sendo valorizada, mas o nosso pais precisa acorda e aprender a respeita esse povo quer sofreu, e quer trouxe consigo suas origens, e que mesmo tendo uma sociedade cheia de preconceito a cultura afro-brasileira se tornou uma diversidade brasileira.
Castro alves expoe sua opiniao em seus poemas, sobre o que os negros sofreram nas epocas passadas, de maneira quer possamos refletir sobre uma cultura de um povo que sofreu, mas que nem por isso esqueceu suas caracteristicas, costumes.
ResponderExcluirE hoje essa cultura esta sendo desprezada e até perseguida, como por exemplo: a religiao afro-brasileira e arte marcial da capoeira foram perseguidas pelas autoridades.
O nosso pais precisa mudar, precisa ser livre, nao ter a liberdade abstrata que estamos tendo na sociedade, mais sim a liberdade concreta, sem preconceitos, discriminaçoes, pois antes de qualquer coisa somos iguais!
jefferson alves apesar de tudo aque os negros passaram há anos atras hojé ainda a preconceitos de cores e classes socias
ResponderExcluirSim. No mundo e principalmente no Brasil ainda há preconceito, nos rodeando e há muitas discussões a respeito do assunto, mas, nao há consciência realmente sobre as causas e consequências do preconceito, por isso, devemos realmente deixa-lo de lado, valorizando o direito à igualdade de direitos e diferenças entre os seres.
ResponderExcluircicero rocha 2ªnoturno....
ResponderExcluiro poema demostra vário detalhes e hoje sabe-se que O preconceito racial é uma forma de exclusão social bastante comum em todo nosso mundo.pelo fato de existir vários tipos de preconceito mais o racismo é o mais visto e vivido em nossa sociedade brasileira e tambem po todo mundo ,então esse poema descreve com expressão terriveis a situação dos africanos arrancados de suas terras,separados de suas famílias para ser tratado como animais nos navios negreiros que os traziam para ser propriedade de senhores e trablhar sobre ordens dos feitores.porém também hoje as pessoa de cor negras dentro de certas cicuntancias tem mais liberdades .foi criados quotas para facilitar a admissão e aumentar a participação de negros nas universidades brasileiras etc.tambem dimunuiu mais o racismo em noso território brasileiro.para jackson 2ªano A
Castro Alves, ele demonstrou em seu poema que era totalmente contra a exploração dos escravos, a os horrores do tráfico de escravos africanos e da escravidão.
ResponderExcluirO preconceito ao NEGRO é uma questão que não é tratada eticamente, pois existem muitas pessoas que olham com um olhar de desprezo,etc...hoje, ainda o NEGRO NÃO É VALORIZADO, mas devemos ter consciêcia e trata-lo com repeito.
O que é preciso é que todas as pessoas devem ter direitos e deveres iguais.
Ser negro não significa o que voce é, o que significa é o que tem dentro de si mesmo.
Laís Quéller 2ºA.
Edineide Santos para Laís Quéller
ResponderExcluirSim, pois ele de expõe a realidade de como os negros eram tratados, violentados, sem direito á defesa dos seus próprios direitos básicos de toda a humanidade.
O preconceito ainda existe, mais ele(negro), criou espaço no mundo do trabalho, a partir da pespectivade uma tarefa bastante competitiva.
Maria Raimunda para Laís Quéller
ResponderExcluirSim, pois ele de expõe como os negros eram castigados,vivendo na miséria,tratados com vilolêcia, como um criminoso, sem direito total á defesa dos seus próprios direitos. O negro hoje ainda sofre todo tipo de preconceito, pois os comportamentos das pessoas são totalmente desumanos, assim o excluindo(negro) da sociedade.
O que é preciso é que todas as pessoas devem ter direitos e deveres iguais,tenham elas as cores que tiverem,mas, infelizmente, não é o que acontece...
Laís para Larissa
ResponderExcluirCastro Alves ele mostra com calreza que os negros eram posse de maltratos, exploraçao da mão-de-obra, violência, onde mulheres, crianças, homens sofriam todo tipo de violência.
O Negro, hoje no século 21,ainda não tem a sua valorização.
No Brasil a raça negra ainda está vinculada historicamente a uma herança de escravidão, daí surge um preconceito, que imagino ser mais social que racial, por a raça negra em sua maioria ocupar a base da pirâmide social.
Joyce Evangelista para Laís Quéller
ResponderExcluirO poeta exclarece em seu poema como eram a sociedade em que os negros viviam, totalmente sem valorização.
Acredito que se houver empenho do poder público na educação para que não haja tanta evasão escolar, no futuro teremos uma grande parcela de pessoas negras bem informadas e bem colocadas no mercado de trabalho, resultanto em pessoas não muito preocupadas com quem gosta , ou não de sua cor de pele.
Não importa a sua cor, importa o seu carater, o que você é por dentro. A cor do sangue que corre em nossas veias são iguais, porque tanta desigualdade social?
Sim.Castro alves expoe atraves de suas obras a sua opiniao sobre o sofrimento dos escravos nos navios.Citando por exemplo em seu poema que era um horror os que os brancos faziam com os negros.
ResponderExcluirAtualmente a cultura desse povo que sofreu nas décadas passadas ta sendo desprezada, desvalorizada e foi até perseguidas por autoridades a um tempo atras.
O nosso país precisa respeitar e valorizar a cultura negra pois mesmo sem a gente percebe a gente tambem pratica um pouco dessa cultura em nosso país, como por exemplo na capoeira e na musica. Precisamos aprender a valorizar uma cultura que tambem é nossa!
Castro alves expoe atraves de seus poemas o sofrimento dos negros, pois ele viveu na epoca em que os negros vivem sem liberdade, com torturas e que metade dos escravos chegavam vivos nas viagens oceanicas.
ResponderExcluirAtualmente os negros ainda sao desvalorizados, sofrem preconceitos e sua cultura nao é valorizada como deveria.Precisamos aprender a respeitar e da valor a cultura de um povo quer sofreu muito nas decadas passadas, mas que nem por isso esquerçeu suas origens.
o autor defende os os africanos que foram trasidos para o Barasil de maneiras precarias. o prconceito esta bem mais amenizado mais não acabado.
ResponderExcluiraluno rodrigo 2º A
adefeza do autor afavor dos negros e bem clara e direta. a descriminaçao racial nao acabou mas se comparamos com augumas decadas a traz vemos que melhorou muito
ResponderExcluirMARIA ELZA 2ºA